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A aventura de Henrique, o mercador
Quando eu era pequenina eu gostava de ouvir a minha mãe a ler histórias. Um dia ela contou-me uma história muito bonita, que falava sobre um mercador chamado Henrique que vivia numa ilha. Ele vendia muitas frutas, mas um dia ele vendeu frutas a uma pessoa muito estranha.
Então ele decidiu fechar o mercado e ir atrás da pessoa misteriosa. Andou, andou até que a pessoa começou a voar. O Henrique ficou infeliz mas não desanimou. Mais à frente encontrou um velho a vender livros e chamou o Henrique:
-Chega aqui meu jovem rapaz. -Disse o velho. –Leva esta poção contigo porque no futuro irás necessitar de algo assim.
-Obrigado, estou muito agradecido mas, será que você pode vir comigo? –Perguntou o rapaz.
-Claro que sim . –Respondeu o velho.
Então foram os dois  à procura da pessoa misteriosa.
 No caminho puseram-se a conversar:
-Eu estou à procura de uma pessoa que passou ao pé do meu mercado. É uma pessoa esquisita. –Disse o rapaz.
-Então eu posso ajudar-te.
Mais à frente o velho lembrou-se de uma coisa.
-Eu acho que tu devias experimentar a poção. –Disse o velho. –Mas tem cuidado. Para começar tens de beber a poção mas, não toda. Depois podes pedir um desejo e ele realizar-se-á. –Explicou o velho.
Então o rapaz bebeu um pouco da poção e fechou os olhos e quando os abriu estava num enorme labirinto. Daquele local via-se uma montanha gigante com um castelo bem no cimo. O Henrique reparou num mapa a flutuar ao pé da torre mais alta do castelo. Mas, ele não conseguia ver o que dizia, então pegou a poção e desejou ter uma super visão e assim conseguiria ver o que o mapa dizia.
Então ele viu: dois passos para Norte, três passos para Este... e assim chegaram ao pé da montanha mas, antes de o Henrique começar a escalar a montanha apareceu um monstro de sete cabeças e o Henrique descobriu quem era o cliente misterioso.
Rapidamente pegou na poção e desejou ter a melhor espada do mundo e afiada!
Em breve o monstro estava no chão e o Henrique subiu a montanha até chegar ao castelo e dentro do castelo havia muitas poções e Henrique ficou muito feliz.
Quando a minha mãe  acabou a história eu já estava a dormir e agora chegou a hora, vamos fechar a história.
Texto escrito por Catarina Belchior